Deus é a ilusão em que as pessoas se apegam pelo medo que a morte lhe causa.
Deus é a salvação e vc irá pro inferno se não ser fiel a ele... Pois ai esta, religião é um tema quase ultrapassado e futuramente esquecido. Ser ateu não o transforma em uma pessoa ruim, e sim em uma pessoa que vive a realidade.
Dizem que se você num acredita em algo sua vida não tem sentido... nossa olha como nos forçam a acreditar nessas coisas, quase uma ameaça.
Nos amedrontam desde pequeno, falam sobre os pecados e nos inibem de nossas proprias crenças.
Dizem que graças a Deus eles chegaram a onde estão, é ele que lhes deu saude e tudo o mais, então você não tem creditos por seus esforços claro :/
Cientificamente Deus é um estado psicologico, nada mais.
colocam essa palavra em sua vida desde o começo de seus dias, e dizem a você que se você rezar coisas boas virão, e te salvarão.
É como o efeito placebo, se dão um rémedio a você, e te dizem que ele irá fazer sua dor passar, ela passará... e psicologico.
Deus veio de uma fabula, o homem o criou e passou adiante como o algo maior, pois realmente não sabia da onde veio o universo e o tudo mais, precisava criar então uma verdade absoluta, quase uma ação controladora que guiou a humanidade durante seculos.
Isso nos leva a igreja católica que usou o céu e o inferno para gerar dinheiro, padres corruptos, iamgine você vivendo amedontrado por não poder comprar seu lugar no céu?
imagine quanto desespero a igreja criou em todos os sentidos, perseguindo pessoas, e o clero profanando, eles mesmo praticando horrendos pecados, mas se dizendo santos!
Oh sim, santos... que obrigavam a todos a cumprirem ordens de um deus que nem eles mesmo respeitavam, e hoje em dia, que se morre pela religião.
Falo agora sobre os homens bombas que se matam em ações religiosas, que imaginam que depois do suicidio iram encontrar a gloria.
Sim claro, e deus também lhe dá sofrimento, doenças e morte por alguma razão.
você se apega a ele apenas para não se amedontrar, é bom acreditar em algo imaginario.
autora:
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3 comentários:
IGREJA CRISTÃ E
PROSELITISMO ATEU
“Cedi enfim admitindo que Deus era Deus, e ajoelhei-me e orei: talvez, naquela noite, o mais deprimido e relutante converso de toda a Inglaterra. Não percebi então o que se revela hoje a coisa mais ofuscante e óbvia: a humildade divina que aceita um converso mesmo em tais circunstâncias” (C.S.Lewis – “Surpreendido pela Alegria”)
O ateísmo, como movimento ideológico e filosófico – crente de que “o homem é a medida de todas as coisas” – conforme reza o modernismo - parece empreender uma verdadeira cruzada anti-religiosa, tentando minar a fé das pessoas com seu racionalismo obsessivo e, quiçá, desesperado.
Por exemplo, o jovem autor do livro “Ateísmo & Liberdade”, André Cancian, afirma: “Desfecho críticas à religiosidade e à religião, pois as julgo como algo extremamente pernicioso – um grilhão, uma verdadeira travanca ao progresso do conhecimento humano. Fazer da credulidade irrestrita, desse fechar-os-olhos par excellence – mais conhecido como fé – uma virtude foi a mais indecente perversão já perpetrada contra a liberdade humana”.
Flui desse modismo editorial uma verdadeira maré de publicações que tentam vulgarizar o ateísmo como o caminho certo para uma humanidade “oprimida pelos religiosos”.
O jornalista britânico Christopher Hitchens publicou um livro chamado “deus não é GRANDE”. Afirma ele: “Se eu não posso provar definitivamente que o sentido da religião desapareceu no passado, que seus livros fundamentais são fábulas transparentes, que é uma imposição criada pelo homem, que tem sido inimiga da ciência e da pesquisa e que sobreviveu principalmente de mentiras e medos e foi cúmplice da ignorância e da culpa, bem como da escravidão, do genocídio, do racismo e da tirania, eu quase certamente posso afirmar que a religião hoje está plenamente consciente dessas críticas. Também está plenamente consciente das provas cada vez mais numerosas, referentes às origens do universo e à origem das espécies, que a relegam à marginalidade, quando não à irrelevância”.
Manipulando palavras e citando a pseudo-ciência (como a teoria de Charles Darwin – que por não encontrar sustentação continua apenas como teoria e não verdade cientifica comprovada) não apenas nega Deus, nega o valor da maioria das religiões – que buscam na transcendência não apenas a origem da realidade e da vida, como também o sentido da existência humana.
O biólogo Richard Dawkins, considerado um dos papas do ateísmo, publicou no ano passado o livro “Deus – Um delírio”. Em seu fanatismo racionalista ateu compara a “educação religiosa ao abuso infantil”. Vai mais além, conforme uma sinopse da editora: “Em 'Deus, um delírio', seu intelecto afiado se concentra exclusivamente no assunto e mostra como a religião alimenta a guerra, fomenta o fanatismo e doutrina as crianças. O objetivo deste texto mordaz é provocar os religiosos convictos, mas principalmente provocar os que são religiosos 'por inércia', levando-os a pensar racionalmente e trocar sua 'crença' pelo 'orgulho ateu' e pela ciência”. Na verdade esse ateísmo proselitista parece firmar-se, cada vez mais, ironicamente, como uma nova religião – como mostra outra obra, “Tratado de ateologia”, de Michel Onfray: “Deus não está morto nem moribundo – ao contrário do que pensam Nietzsche e Heine. Nem morto nem moribundo porque não mortal. Uma ficção não morre, uma ilusão não expira nunca, não se refuta um conto infantil”.
Há, desde há muitos anos, uma verdadeira guerra às tradições judaico-cristãs, cuja difusão deu origem a civilização ocidental, fantásticas conquistas na ciência e elevando a dignidade humana através de valores éticos e morais – que muitos querem banir da consciência humana porque confrontam pressupostos da velha e decadente condição humana.
Em sua obra “Civilização em Transição” C.G.Jung lembra a Revolução Francesa como “não tanto uma revolução política mas muito mais uma revolução dos espíritos, uma explosão generalizada da energia armazenada pelo iluminismo francês”. Observa: “A primeira destituição oficial do cristianismo pela Revolução deve ter causado uma profunda impressão no pagão inconsciente que existe em nós, pois desde então ele não teve mais sossego. E, desde então, a descristianização da cosmovisão fez rápidos progressos”.
Não podemos negar, no entanto, que a religião, em si, como prática humana, é sujeita a erros e manipulações – que tem ocorrido na História.
Vemos, no entanto, como a Bíblia, revelando a presença de Deus e sua vontade – intervindo na História e na vida de seus personagens – não esconde as misérias da condição humana, nem a fragilidade e pecados de seus heróis. Nesse sentido confronta os mitos, fantásticos e manipuladores, da tão celebrada Grécia, pelos racionalistas, e sua cultura.
Quando a religião, como instituição humana, se afasta dos preceitos áureos das Sagradas Escrituras, torna-se em inimigas da verdade – e é fato que isso vem ocorrendo através dos séculos. No entanto a verdadeira Igreja de N.S.Jesus Cristo vem prevalecendo há mais de dois mil anos, mesmo que em meio ao trigo haja muito joio – como alertou Jesus a seus discípulos: “Pelos frutos os conhecereis”.
Os teóricos do ateísmo, em sua vertente que ostenta nomes como Sigmund Freud, Friedrich Nietzsche, David Hume, Henry L. Mencken, Arthur Schopenhauer, Mikhail Bakunin, Sebastièn Faure, Bertrand Russell, Richard Dawkins e Geoffrey Miller, vêm influenciando uma nova safra de niilistas, nessa cruzada contra a realidade da fé – tentando desconstruí-la na mente nas novas gerações utilizando falsos pressupostos.
Se há grandes contradições no seio de instituições religiosas esse fato não limita o poder, a presença benéfica e salutar para a vida das nações. Cremos e defendemos o valor da mensagem do Evangelho de Jesus Cristo, que coaduna com os ideais mais elevados da consciência humana – criada à “imagem e semelhança de Deus”.
Jesus também se referiu aos inimigos da fé, que combateriam utilizando os mais diversos meios. Desde seus primórdios a Igreja de Cristo foi martirizada pelos seus opositores: Vários apóstolos, muitos pais da Igreja, quase toda a geração de crentes, no primeiro século, os protestantes, no Século XVI, foram alvos do ódio irracional de potentados terrenos. A gloriosa galeria dos mártires continua a fulgurar heróis da fé em pleno século 21 (dois missionários coreanos, por exemplo, foram sacrificados por grupos fanatizados no Afeganistão, há alguns meses – porque expressavam com serviço seu amor a Cristo e ao seu semelhante, em ações humanitárias). Nunca, porém, ouvimos dizer que houveram pessoas martirizadas por defenderem o ateísmo e seus ideais de uma vida sem Deus!
Por outro lado a filosofia, desde o advento da equação hegeliana, vem influenciando uma geração para a qual nada faz sentido e o vazio deve ser preenchido pelo hedonismo e crescente sede de um consumismo desesperado – fortalecendo a indústria das drogas e da violência, bem como um consumismo que degrada os ecosistemas.
Devemos também lembrar que Jesus ensina à prática da fé, expressa através de um novo estilo de vida, não mais guiado pela velha natureza, nem sustentado por hierarquias tradicionais. Propôs um modus vivendi cuja máxima resumiu em dois preceitos: “Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, com todas as tuas forças, com todo teu entendimento, e, amarás a teu próximo como a ti mesmo”.
Desde seus primórdios a Igreja cristã tornou-se o seio de todos os excluídos: escravos, presidiários, assassinos arrependidos, mulheres discriminadas, crianças desamparadas, mendigos e aflitos, doentes e endemoninhados. Jesus disse para um grupo de religiosos: “Eu vim para dos doentes e não para os que não necessitam de médico” – negando a auto-suficiência humana que, presa a rituais, negava o verdadeiro culto a Deus.
Jesus observou as multidões como rebanhos sem pastor e atribuiu a seus discípulos o nobre papel de liderar os povos desamparados de todas as nações.
A humanidade não pode se esquecer dos horrores causados pelo ateísmo de Estado: Milhões de mortos, assassinados, deportados e submetidos a campos de concentração, na Rússia e países do leste europeu – que até hoje é assombrado pelos seus traumas. Milhões de judeus foram exterminados barbaramente por um regime soberbo liderado por um homem sem temor a Deus, chamado Adolf Hitler. Jesus garantiu a vitória a seus seguidores: “Edificarei a minha Igreja e as portas do inferno não prevalecerão contra ela”.
Devemos, pois, entender um princípio básico: A Igreja cristã transcende às denominações religiosas; ela deve se responsabilizar pelas falhas de seus seguidores, porém não pode ser responsabilizada pelas mazelas de instituições ou de governos apenas nominalmente “cristãos” – porque as instituições passam, mas a Igreja (o Corpo místico de Cristo) prevalece, sendo continua e crescentemente consolada, perdoada, santificada e glorificada.
A Igreja de Cristo é caracterizada por aquele que nega a si mesmo em benefício do próximo; é aquela que oferece a outra face e não revida a acusações e afrontas; é aquela que chora pelos seus mártires, mas não martiriza ninguém; clama pela justiça, mas não apela para a violência para fazer valer algum direito. Sua missão é ser sal da terra e luz do mundo – o amor é seu motivo e o serviço abnegado o coração de seu Evangelho. Vive para a glória de Deus e é essencialmente livre pois “onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade”.
Devemos nos aliar aos ateus na denuncia a injustiça e a barbárie, ao fanatismo intolerante e a discriminação – sem, no entanto, abrir mão da liberdade de reafirmar nossa fé e prosseguir na missão de fazer discípulos para Cristo.
José J Azevedo
primeiro:
ateísmo não é filosofia e tão pouco religião, e sim a "inexistência" da religião:
segundo:
baseado em que você pode afirmar que a sua religião é a verdadeira e as outras milhares de crenças\religiões que existem\já existiram são falsas?
Existe alguma "prova" de que Jesus existiu? Se deus existe, por que ele deixa pessoas nascerem com doenças? Por que ele permite que o homem mate, roube, e manipule em eu nome? Por que ele nunca aparece?Por que ele diz ser puro amor mais condena a eternidade àqueles que não o seguem (olha que temos o "livre arbítrio")? Por que ele matou milhares de pessoas se temos o livre arbítrio? Ou será que foi o "homem" que matou em nome de deus? (que nem ocorreu na Inquisição e nas cruzadas) Por que ele permitiu o holocausto?
3-você pode "provar" que o seu deus existe? O que você tem alem de sua fé e de sentimentos auto induzidos?
Tenha um bom dia e volte sempre.
Até entendo vc não saber que o regime comunista nunca matou em nome do ateísmo, diferente das religiões que incentivam matanças em nome de seus deuses. Mas é ridículo vc dizer que milhões de judeus foram exterminados barbaramente por um regime soberbo liderado por um homem sem temor a Deus, chamado Adolf Hitler, se este era um verdadeiro cristão no sentido lato da palavra.
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